Edu Falaschi fala sobre 25 anos de carreira e relacionamento com o Angra
Postado em 26 de outubro de 2016 @ 14:21 | 4.616 views


O vocalista da banda Almah fez história no Angra e conta sobre admiração a ex-colegas, sua opinião sobre Deus e dificuldades em fazer um disco acústico.

Em entrevista exclusiva, o vocalista Edu Falaschi falou sobre seu atual relacionamento com o Angra, demonstrando grande respeito aos ex-colegas Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt. Comentou também sobre a atual fase do Almah, que acaba de lançar o álbum E.V.O. Além disso, explicou o motivo de ter alterado a letra de algumas músicas devido a sua interpretação sobre quem é Deus.

 

 

Atualmente, Edu troca a o trecho “God is not love” por “God is love” na canção Angels and Demons quando performa a música. Sobre isso, disse: “Eu sei que tem todo o lado da história do Temple Of Shadows. Mas, pra cantar, eu acho muito que a voz tem poder, e você meio que decretar que Deus, essa energia ou entidade que eu acredito que rege o lado positivo de nossas vidas, você falar que não é amor é meio estranho. Na época eu estranhei mas fechei os olhos pra isso, como se fosse um ator. Mas não tem muito a ver com a minha filosofia de vida”.

Porém, elogiou o trabalho de Rafael Bittencourt ao compôr a canção, o classificando a categoria de “gênio”. Falou mais sobre o seu relacionamento com o Angra hoje, sem fazer mais parte da banda: “O Angra é uma coisa engraçada… Eu nunca tive um relacionamento ruim.Tivemos problemas né, nunca menti pra ninguém e deixei tudo bem claro. Eu tenho mó orgulho de tudo que eu aprendi. Independente de todos os problemas que tivemos internos, eu aprendi muito com o Kiko sobre como ser profissional. Muito com o Rafael também, principalmente na parte artística, o Rafa é foda! O Felipe, e o Aquiles depois, a gente entrou meio que junto… Mas quando eu entrei no Angra eu era um moleque querendo ser profissional. Eu entrei aprendendo e aprendi muito com esses caras”.

Edu conta que se emocionou e jamais esperava receber uma homenagem em forma de álbum tributo. Sobre sua preferência na homenagem, afirmou: “São muitos artistas, vários talentos que fizeram parte do disco. É difícil falar de um só, é sacanagem. Mas eu não posso deixar de falar da versão do Nando Fernandes para Heroes Of Sand. O cara é muito monstro! Mas todos os trabalhos ficaram muito bonitos. Eu lembro de ter ouvido e me emocionado muito”

Edu também lamentou a morte de Paulo Schroeber, que quase voltou ao Almah antes de falecer, e expressou sua vontade de lançar um DVD da banda assim que sentir que pode realizar a gravação com a mesma formação que gravou um disco, o que deve acontecer em breve.

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Categoria: Entrevistas · News
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